Parece que o "etnismo" usado lá fora, duas temporadas atrás, começa a surgir com mais força na nossa próxima temporada. Talvez seja o clima da copa da África que esteja influenciando as inspirações de algumas coleções da Fashion Rio. Ou não. O que não se pode negar é a presença das cores, cortes, texturas e estampas desse continente.
Mas o que me surpreendeu foi como apareceu por aqui. As estampas étnicas, que são o jeito mais óbvio de usar a tendência, agora dividem o espaço com os cortes mais ousados, e que são a materialização do nosso imaginário sobre as vestimentas africanas.
Na coleção de Walter Rodrigues esses cortes foram bem utilizados, e para completar o clima visual, ele expôs na cabeça turbantes e no pescoço maxi-colares de sementes. E fez das pinturas no corpo, que aparecem em certas culturas em dias de festas, aparecerem também em vestidos (aliás, minha estampa favorita). Essas influências também povoaram as beachwears da Triya, como foi mostrado no post sobre #fashionrio.
Cosmopolitismo djá!
por @Ingrid_Ellen
Mas o que me surpreendeu foi como apareceu por aqui. As estampas étnicas, que são o jeito mais óbvio de usar a tendência, agora dividem o espaço com os cortes mais ousados, e que são a materialização do nosso imaginário sobre as vestimentas africanas.
Na coleção de Walter Rodrigues esses cortes foram bem utilizados, e para completar o clima visual, ele expôs na cabeça turbantes e no pescoço maxi-colares de sementes. E fez das pinturas no corpo, que aparecem em certas culturas em dias de festas, aparecerem também em vestidos (aliás, minha estampa favorita). Essas influências também povoaram as beachwears da Triya, como foi mostrado no post sobre #fashionrio.
Cosmopolitismo djá!
por @Ingrid_Ellen
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