O It mudou. Novo endereço e novo formato. Migramos para o tumblr, que funcionará como uma caixa de referencias onde nós podemos guardar o que mais atrai nossos olhares inquietos do cotidiano.
Vamos buscar e trazer o que há de mais interessante por aí em postagens mais freqüentes. Com o tumblr o It fica mais rápido e sem muita cerimônia: você pode entrar, clicar e se alimentar do conteúdo que nós garimpamos pra vocês.
Então é isso. Esperamos que gostem da mudança e fiquem ligados que tem material quente vindo por aí.
Os adeptos do F5 em portais de moda sabem que os desfiles Resort, que acabaram de acontecer no Hemisfério Norte, não foram apenas um intervalo de inverno. O evento foi toda uma nova temporada com atípica movimentação e participação memorável de grandes maisons (Givenchy, YSL, De La Renta). Expeculações a parte, diz-se que a razão do estardalhaço se deve à the almighty do mundo fashion, Anna Wintour, por ter gentilmente encomendado ao cosmo fashion uma grande temporada de resorts.
Verdade ou mentira, as coleções Resort são sempre essa lufada de vento agradável e clima ameno. Esse ano, muito mais, a coisa está de fazer babar os mais insalivados dos seres vivos. Como bem categorizou Cathy Horin, da Times Fashion, um look resort representa uma temporada em que a moda é bem menos esnobe ou superlativa, como costuma ser muitas vezes. Neste momento em específico os resorts traduzem uma intenção comercial mais ampla ao produzir peças para todos que podem tirar férias e não somente aos ultra privilegiados que pegam um vôo para Bora Bora porque estão morrendo de frio.
Achei sensato e achei bonito. Ricardo Tisci (o carinha da Givenchy) pra variar, arranca as cordas do meu coração mais um vez. Eleja sua coleção preferida também aqui.
As semanas de moda nos deixam, sem duvida nenhuma, com gostinho de pesquisar, aprender mais sobre o assunto, descobrir coisas novas. E são tantas as que surgem por aí, que é impossível ficar indiferente a esse universo ágil, dinâmico, sempre com algo novo a se aprender ou reiventar. E reiventar nada mais é que olhar para o que foi criado no passado e reinterpretá-lo para os dias atuais.
O nosso vídeo da semana é exatamente este olhar. Conta em 140 segundos a história do que penduramos no cabide dos anos 20 aos 2000.
Parece que o "etnismo" usado lá fora, duas temporadas atrás, começa a surgir com mais força na nossa próxima temporada. Talvez seja o clima da copa da África que esteja influenciando as inspirações de algumas coleções da Fashion Rio. Ou não. O que não se pode negar é a presença das cores, cortes, texturas e estampas desse continente.
Mas o que me surpreendeu foi como apareceu por aqui. As estampas étnicas, que são o jeito mais óbvio de usar a tendência, agora dividem o espaço com os cortes mais ousados, e que são a materialização do nosso imaginário sobre as vestimentas africanas.
Na coleção de Walter Rodrigues esses cortes foram bem utilizados, e para completar o clima visual, ele expôs na cabeça turbantes e no pescoço maxi-colares de sementes. E fez das pinturas no corpo, que aparecem em certas culturas em dias de festas, aparecerem também em vestidos (aliás, minha estampa favorita). Essas influências também povoaram as beachwears da Triya, como foi mostrado no post sobre #fashionrio.
Numa galáxia nem tão distante assim Adidas acaba de lançar mais um vídeo da campanha “A rua onde a originalidade vive” (The Street Where Originality Lives), divulgando a coleção Originals 2010 Stars Wars, parceria entre a marca e a saga do sr. George Lucas.
O curta faz uma releitura da polêmica cena da Mos Eisley Cantina e conta com tantas participações especiais que é quase "Onde está Wally" com celebridades. Celebridades, robôs, aliens...tudo no maior clima de Copa do Mundo.Um daqueles momentos surreais que só a cultura pop pode te oferecer.
Falatório não mais. Apertar o play agora você irá!
Recomendo também uma espiadinha no vídeo anterior da série (nem que seja só para ver Darth Vader saindo da nuvem de fumaça rosa)
Fashion Rio passou, mas selecionamos pra vocês cinco momentos que consideramos dos mais interessantes, de fazer palpitar os ávidos corações de todos nós que amamos moda. Com vocês...
Quando a geometria colorida e simetricamente disposta surgiu impressa na alfaiataria bem executada da R. Groove, fui atirado ao mundo "Ready for the Floor" da banda inglesa Hot Chip. Não por outra razão: a coleção desenvolvida por Rique Gonçalves é uma ode a imagens icônicas da arte pop que esbarram em referências do street wear. Os pastéis e florais que ganham força evoluindo para elementos vibrantes, fazem toda a atmosfera explodir num grande POP que salpica amarelo smile sobre peças tomadas pelo preto mais hard que permeou o fim do desfile.
Ah, Lucas nascimento é daqueles desfiles que você fica esperando, torcendo pra ver logo. Quem se atem aos materiais então, é uma grande experiência: ele usa tricô de uma maneira que nunca havia visto, embora eu não seja um expert no assunto. É inovador não só nos materiais, mas em corte e estamparia, misturando de forma tão sutil que você se engana com as texturas. Tricô é o novo preto?
Como o próprio estilista diz, essa é um coleção invisível que preza pelo mínimo, por poucas cores, a transparência e o branco. A partir disso e da inspiração principal (danças folclóricas do nordeste) a coleção caminha e constrói verdadeiras armaduras de alfaiataria desconstruida chegando a criar composições quase gráficas que brincam com o contraste e o invisível. Sem esquecer da trilha (Born Free) que deu todo uma energia ao desfile.
Bastou Laís Ribeiro fazer sua primeira entrada no catwalk da Triya para se saber que aquele desfile era sobre um beachwear criativo e perfeccionista. A estréia da marca no Fashion Rio abriu as portas para um safári animador que bate na tecla do bichismo e prints de etnia africana. Tudo sobre peças de um beachwear original e impecável que somente o Rio produz.
Andréa Marques me fez lembrar uma mulher, aliás, várias mulheres inspiradoras que eu já conheci. Com estampas, laços e cores que variam numa cartela bem equilibrada, seus tecidos, não importa se são pesados ou leves, todos balançam e tem mobilidade. Apesar de toda neutralidade, Andrea recorta uma mulher madura que não esquece de atacar todos os botões antes de sair de casa.
Lady Gaga conseguiu, sozinha, trazer de volta aquela atmosfera quase mítica dos videoclipes da era Jackson, localizados num limbo entre a música e o cinema. Telephone selou de vez sua supremacia. E Alejandro, em tempos de estourar no mundo, já causa um frenesi absurdo com a divulgação do teaser: em 12 horas foram mais de 120.000 acessos. Tinha gente apostando num clima de romance, touradas e castanholas. Mas estava claro que a Gaga não ia fazer repeteco de "La Isla Bonita" nem de "Take a Bow" tampouco. Diria que a coisa está mais para uma marcha de romeiros fetichistas no fervor de alcançar uma graça. E a graça alcançada, sabemos, trata-se dela: a Gaga sacrossanta distribuindo benção a seus (monsters) fiéis. E, bem, interpretações para isto é o que não irá faltar.
O trio londrino The XX lançou a um tempo atrás um vídeo incrível. "Islands" repete, repete e repete sua coreografia, te deixando confuso, inserido e isolado no universo (criado) que sem você notar, é outro completamente diferente do que você conheceu nos primeiros segundos depois do “play”. Em pequenos detalhes, "Islands" faz a diferença e conta uma história de um modo simples, mas que exige um pouco mais do espectador!
Minha memória é fail para tudo. Mas se tem uma coisa que gruda no meu cérebro melhor que qualquer outra coisa, é uma imagem de moda. Posso esquecer nome de um estilista, o ano de uma coleção, mas a imagem não. E aliás lembro de uma, em especial, que vi numa Vogue de 2007(?): uma modelo saltitante usando ankle boots verdes e envernizadas. Era o início de tudo. Na época achei estranhíssimo aquele projeto de bota, decapitada na altura do tornozelo. Pra mim lindo, sexy e powerful era o cano alto, emborrachado e com zíper na parte de tras (sim, alicia stone como batgirl).
Três anos depois e, demorou, as ankles expandiram seu império para além do luxo em lojas de departamentos e falsificadoras de plantão. Sei, isto é sinal que a moda pegou com força e a todo vapor.
Pois é, mas isso faz tres anos ou até mais. Não quero falar de ankle boots. Atualmente minha nova admiração é milhares de vezes mais economica que a quantia que você, caríssima leitora, irá gastar naquela ankle boot desgraçada de tão irresistível. A nova moda permanece ankle, sobe pouco mais acima do tornozelo. O nome é ankle socks. Para nacionalistas exarcebados e orfãos de cursinho de inglês, são as meias tornozelo.
A grande sacada da nova onda é que você que está aí, nas portas do inverno, não vai precisar usar esta lâmina assassina de bolsos que se chama mastercard em botas caríssimas, nem em ankles tampouco. Sabe a sandália do verão? Aquela com umas tiras? Então. É só usá-las com meias por baixo. Pode ser as grossas ou finas, é só colocar o nariz pra fora da janela e medir a temperatura. Mas, claro, todo cuidado é pouco porque pra ficar fantasiada aqui é fácil. Se acertar, todavia, que maravilha: vai se destacar entre as anklemaniacas todas iguaizinhas e vai gastar quase nada.
Se você ainda não conhece a dupla francesa JAMAICA, está na hora de conhecer. Esse projeto tem seu álbum produzido por Xavier de Rosney (Justice) e Peter J. Franco, ex engenheiro de som do Daft Punk. Além dos produtores, eles ainda tiveram seu primeiro videoclipe dirigido por Do Me, o mesmo de D.A.N.C.E do Justice. O disco “The Rise and the Fall of Jamaica” já foi descrito como “uma obsessão para os grunges ou um sonho alucinante para os rockers”. E aí? Promete ou não?
Ahhh, o vídeo da semana é I think I Like U2 , de quem? JAMAICA.
M.I.A está na fase de divulgação de seu novo disco, o complicado de ler, "/ \ / \ / \ Y / \" . Semana passada ela liberou o próximo single em seu site. Trata-se da dançante XXXO, bem diferente da ótima e polêmica faixa Born Free... Depois dessa, eu realmente não sei o que esperar desse novo album, por enquanto vou dar o play e ouvir de novo!
Update: "/ \ / \ / \ Y / \" faz menção a grafia do nome de MAYA.
O ano era 1956. Metido em estudos do vestuário masculino, Flávio de Carvalho cria o chamado New Look, aludindo ao new look Dior. O novo traje adequava-se ao homem cujo habitat natural conseguia alcançar fácil os 40 graus ao meio dia (hoje, claro, isso acontece às oito).
O new look era, na realidade, o projeto de uma saia masculina acompanhada de blusa com mangas bufantes, tecida em nylon cristalizado de lavagem e secagem rápidas. Eram cortes e características muito específicos resultantes da necessidade de Flávio de libertar o homem daquele empacotamento torturante das calças e colarinhos. Seu objetivo maior: favorecer a ventilação. Tudo escrito e registrado no croqui original (clique para ampliar):
Existe uma pretensão meio Coco Chanel em Flávio de Carvalho. O artista paulista que não se sabe bem se era arquiteto, estilista, engenheiro, teatrólogo, é parte relevante desta breve e mal sucedida história das saias masculinas. E falo de Chanel porque se ela foi visionária ao ponto de inserir as calças na lista de compras femininas, ele, o Flávio, o foi ao fazer a saia masculina parecer um item tão fundamental quanto o par de sapatos deste guarda roupa. E isso trinta anos antes, vale dizer, de Gaultier enfileirar seus meninos numa passarela vestindo saias franzidas ou até bem dramáticas como nessa imagem da época:
2010. As passarelas presenciam uma bem vinda invasão de saias nas coleções masculinas mundo afora. E não só as passarelas, mas também as ruas (ufa!) começam a capturar cuecas, e não calcinhas, ventilando-se por baixo dos panos. Vejo, no entanto, que tudo é ainda um burburinho sem grandes proporções. Uma proposta mais acadêmica, digamos assim, do que uma grande tendencia a ser seguida. Mas me anima o fato de que se eu quiser usar saias, isso não vai soar tão extraterrestre da minha parte. No máximo, fashionismo demais.
Se você, assim como eu, sempre preferiu vilãs a mocinhas, voilá! A M.A.C em parceiria com a Disney, irá lançar a coleção Venomous Villains baseada em nossos vilões preferidos. A edição é limitada só chega nas lojas da M.A.C em setembro desse ano.
A marca esteve fazendo suspense na hora de revelar os vilões escolhidos. Porém, nos deu uma colher de chá recentemente lançando um vídeo que suspende parte de nossa curiosidade.
O vídeo (que ainda tem o clima de mistério) revela os sketch de quatro personagem: Cruela Devil dos 101 Dalmatas, a Madrasta da Branca de Neve, Malévola da Bela Adormecida e Dr. Facilier de A princesa e o sapo.
Olhando as imagens e analisando, podemos imaginar que está por vir muito Vermelho, Roxo, Azul e Marrom. Posso ser sincera?! Não aguentava mais o Snob, nude e a cara de mocinha de Alice wonderland. Bléh!
Acredito na moda como forma de expressão, que a escolha por determinada roupas, sapato ou penteado denuncia um pouquinho do que somos (ou gostaríamos de ser). Nesse fogo cruzado de mensagens que permite conhecer alguém, seja por seu look, postura ou jeito de falar, há um detalhe que vez por outra passa batido: o perfume. Discreto e silencioso ele funciona como um cartão de visitas, é aquela parte da gente que os outros guardam na memória.Mas já pensou como é difícil vender um aroma? O cheiro, em mundo dominado pelo visual, é quase uma abstração. Há muitos perfumes assinados por estilistas e celebridades, mas só isso não basta. Não há Channel nem Nicole Kidman que vendam o Nº 5 em vidrinho de shampoo. Para ser atraente de verdade uma boa fragrância vem acompanhada de uma boa embalagem.
Até aqui nada de novo. Interessante mesmo é quando alguém resolve adaptar a idéia de que o perfume fala por nós de maneira literal. Inspirados por escritores renomados, cada frasco dos “Scent Stories” trás uma citação que “descreve o lado negro da natureza masculina”, nas palavras de Magda e Kamil, do estúdio Ah&Oh, responsáveis pelo projeto.
Ainda segundo eles, o formato das embalagens foi concebido para lembrar não só aqueles antigos vidros de perfume, mas também os clássicos tinteiros. Se algum leitor resolver comprar...guarda o frasco pra mim?
O vídeo da semana não é bem dessa semana mas, como todo mundo sabe, música não tem data de validade.
Escolhido especialmente para celebrar o aniversário de @doloresdelrego, musa do IT Coletivo (sobre a qual ainda temos dúvidas se é homem, mulher ou something in between), com vocês um dos melhores clipes do The Gossip.
Não sei em que devidas proporções, mas certamente não a menor delas. E pra ser sincero fiquei até meio surpreso de ouvir essa frase vinda do Lino Villaventurahimself. Essa semana o IT Coletivo participou do lançamento do caderno de tendencias SENAI que contou com a participação do estilista. E aquela colocação, em especial, ficou martelando até o dia seguinte aqui no QG do IT.
Quem conhece o trabalho de Lino, sabe que sua passarela não é exatamente fácil de se mastigar. Em seu mundo de realeza, luxo e barroquismos cuja raíz está fincada numa Belém de forte propriedade colonial, o estilista paraense caminha quase que indefinidamente entre o usável e o fantasioso. Há quem torça o nariz e há quem perca o fôlego. Mas como defendeu o próprio Lino: "Surpreender não é agradar". Intrigar, de qualquer forma, é sua linguagem.
Sempre fui muito relutante em relação ao fast fashion e me agrada a conotação artística que é possível dar à moda. Lino é um estilista particular por fazer um vestuário arte que é preocupado, no entanto, em vender bem. É um exemplo de como ter apelo comercial sem abrir mão de uma identidade forte e liberdade criativa. E por ser assim é que o estilista não se incomoda em seguir tendencias: único e respeitado da maneira que é, Lino mostra que as roupas que cria é tão somente o resultado do que ele vive. Um bom desginer é aquele que tudo vê, que tudo procura e tudo vive.
Assista abaixo o último desfile em que Lino Villaventura vai apropriar-se das configurações de um pássaro para desenvolver sua coleção. E já promete: a imagem do verão 2011 será ainda mais forte. Quem duvida?
O In Bd 2.0 nasceu quando Darren Solomon ( Science for Girls ) notou que o Youtube permitia a execução em mais de um vídeo simultaneamente. A partir daí o músico começou a misturar os audios de vídeos no you tube, criando novos sons.
In Bd 2.0 é um site bem experimental. Em que você, mesmo sem nenhuma aptidão com instrumentos musicais, pode conduzir os sons e fazer do seu próprio jeito a música de anônimos.
Lembro que alguns anos atrás quando assisti Dune, filme de David Lynch, encontrei ali lugar de interceção com a moda que visualizo para um futuro distante: roupas bem menos sintéticas do que se prevê, embriagada num exótico perfume étnico e, sei lá por que, desértica. Indo mais além, a moda do futuro seria mais atemporal, despretensiosa (e acho, essencialmente funcional) assim como se, em tempos futuros, aquilo que você veste não fosse um dos assuntos mais importantes da pauta diária.
E aí hoje me deparo com o look verão da Rodarte que, surpresa, havia me passado despercebido. Naturalmente, a imagem me levou de volta à Dune. A atmosfera do filme está ali no descontruído desértico à semelhança dos Freman, nas pinturas étnicas e o ar de quem frequenta salões aristocráticos digno de um Atreide, numa interpretação localizada em um tempo desconhecido (ou já seria o atual?):
Proveniente desta aura futurista, mas rústica e inexata, cria-se um novo statement para vestidos de gala que agora encontram referencia no destroyed. Cris Barros, aqui no Brasil, mergulhou de cabeça na tendencia ao trocar a tesoura pelo ácido. Salpicou gotas do produto que criaram buracos em sobrecamadas de tule. Viktor&Rolf, lá fora e também em tule, alcançou a glória do extremismo em vestidos (quase) literalmente atingidos por balas de canhão.
Portanto, da próxima vez que você for comprar o seu vestido ou faze-lo à moda antiga, tente deixar o impecável de lado e exalte as barras não feitas, os desfiados e tecidos que sobram. Afinal de contas, é uma nova década e a imagem que o mundo elegeu para esta transição de novos tempos é a de que fomos à guerra e voltamos para fazer piada. O que, de qualquer maneira, não deixa de ser verdade.
O It mudou. Novo endereço e novo formato. Migramos para o tumblr, que funcionará como uma caixa de referencias onde nós podemos guardar o que mais atrai nossos olhares inquietos do cotidiano.
